Lollapallooza 2018, diretamente do... Multishow!
Mais um ano de Lollapallooza. Desta vez o festival se anunciou como o "maior de todos os tempos" por ter um número maior de shows, divididos em três dias. A edição de 2013 também teve três dias e, curiosamente, também teve The Killers e Pearl Jam como atrações principais.
Me surpreende querer escrever sobre o evento, já que é o do tipo que provavelmente eu não queria ir nem de graça. Não tenho mais o pique de andar milhares de quilômetros entre uma atração e outra. Pagar então, fora de cogitação. Os ingressos são caros, e não são tantos shows assim que se consegue assistir. Quando fui, em 2014, gostaria muito de ver Nine Inch Nails e Muse, que tocaram em palcos diferentes. Só pude ver o Muse. Esse ano, quem queria ver Imagine Dragons e Pearl Jam por exemplo, tinha que sair na metade do show do primeiro. Outra coisa que não me animava mais quanto ao evento era devido às atrações: muita música Eletrônica, muito Hip-Hop...tudo bem, a variedade de estilos é uma das características do Festival, mas parece que esses estilos viraram prioridades. E ás vezes sente-se falta do cárater Alternativo...no ano passado a atração principal foi o Metallica. Mais um motivo pra eu não dar a mínima: este ano todas as atrações principais eram repetidas. Ah tá, O Red Hot Chilli Peppers é estreante no festival, mas em visitas ao país...
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Depeche Mode no Brasil, 24 anos depois!
2018 mal começou e já tivemos mega shows de arrepiar como Phil Collins, Foo Figthers + Queens of the Stone Age...daqui a dois dias tem Lollapalooza, com Pearl Jam, Red Hot Chilli Peppers, The Killers, entre outros. Em abril tem Radiohead. Mas o mais aguardado por mim (e mais alguns milhares de fãs) é sem dúvida o Depeche Mode.
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Dolores O' Riordan - 1971-2018.
Estou estreando uma das minhas colunas semanais, cujo o assunto desta é música. Não faltam assuntos para iniciá-la: Grammy se aproximando, aposentadoria do Rush, aposentadoria de Sir Elton John...claro que retomarei esses assuntos em breve. Mas não deixaria de dedicar esse primeiro texto à notícia que mais me chocou no começo desse ano: a passagem de Dolores, vocalista do Cranberries. Mesmo que eu esteja atrasado, já que foi no dia 15, semana passada. A notícia tomou o mundo da Música de surpresa, já que a cantora continuava na ativa e com muitos planos para a carreira.
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Keane - Hopes and Fears (2004)
Keane, banda de um álbum só? Para muitos talvez, até porque esquecida nos dias atuais, os mais novos talvez nem a conheçam, mas por este motivo que estou para apresentar ou até mesmo lembrar os que já apreciam esta linda obra que eles nos nos proporcionaram. Mais que álbum f****!
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21 Anos sem Renato Russo
No dia 11 de Outubro de 1996 faleceu Renato Manfredini Júnior.
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A INFLUÊNCIA DA MÚSICA BRITÂNICA NO ROCK N' ROLL
Você que admira e curte o bom Rock n Roll, lhe peço que faça uma pequena e rápida lista com as dez melhores e maiores bandas desse estilo musical que tanto amamos. Agora lhe faço um desafio: - dessas suas bandas citadas, principalmente se as mesmas forem dos anos 60, 70 e 80, uma grande parte, ou até mesmo a maioria são britânicas. Digo isso, não somente por ser um grande admirador dessa parte da Europa que é a Grã-Bretanha, principalmente da Inglaterra, mas sim, por isso ser um fato comprovado, principalmente pela qualidade das mesmas.
Nos anos 50, praticamente não conhecemos a existência da música praticada nessa parte do velho continente, apesar de sempre existir por lá, um forte movimento da música Folk por essas terras. A partir dessa época, é que os músicos britânicos começaram a ser influenciados pelo Blues, Jazz e outros ritmos ouriundos da música negra americana e principalmente pelo novo, empolgante e influente Rock n Roll, que também vinha dos Estados Unidos.
THE JOSHUA TREE - O CLÁSSICO DO U2 COMPLETA 30 ANOS
Entre 1984 e 1986, o U2 já era a banda mais importante do mundo. O The Police tinha acabado de se separar. Os Rolling Stones apareciam de quatro em quatro anos com um álbum novo (e o de 86 era bem ruim) como pretexto para uma megaturnê. O Queen também era uma banda de mega shows mas em questão de discos não era mais relevante. Os Dire Straits vendiam milhões mas não eram carismáticos e em poucos anos seriam esquecidos. The Smiths revolucionou a música mas tinha a timidez britânica que marcou todas as outras bandas inglesas da época. A banda que parecia poder chegar próximo de rivalizar com os irlandeses, eram os escoceses do Simple Minds: tiveram uns mega hits, tocaram para multidões através de concertos da Anistia Internacional e um pouco da mesma pegada politica e messiânica. Mas ficou muito longe disso.
RENATO RUSSO - THE STONEWALL CELEBRATION CONCERT (1994)
Como a maioria das pessoas que eram jovens entre os anos 80 e 90, eu também era fã da Legião Urbana. Desde a morte de Renato Russo, até os dias de hoje, ouvir as músicas da banda se tornou algo involuntário devido à onipresença das canções em todas as mídias, incontáveis regravações por artistas de diversos estilos diferentes e mais um punhado de tributos e reuniões da banda. Com essa notoriedade infinita, escrever sobre a banda brasiliense pode ser, para muitos, “chover no molhado”.
Eu mesmo devo admitir que não ouço os discos da banda há muito tempo. E faz muito tempo que prefiro ouvir os álbuns em idiomas diferentes que Russo gravou entre 94 e 96: The Stonewall Celebration Concert, em inglês e Equilíbrio Distante em italiano. O primeiro eu considero ainda mais importante.
Em 1994 me lembro do trio no programa Jô Soares Onze e meia. Eles ainda estavam divulgando O Descobrimento do Brasil. Mas o Renato deu uma cópia do CD solo que estava lançando. Meses depois, uma novela da Globo tinha uma música dele na trilha sonora. Achei estranho o som. Uma amiga nossa que era a mais fanática pelo grupo comprou o CD. Peguei emprestado, tentei ouvir e falei: “não dá”. Aquilo não descia pra quem ouvia Legião, Alice in Chains, Guns n´Roses...
Quase dois anos depois, um grande amigo insistiu para que eu ouvisse com mais atenção e ainda umas recomendações de algumas faixas. A partir daí minha opinião começou a mudar.
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THE DOORS
The Doors
As portas da Percepção
Em 1965 L.A. California, quatro amigos se reunem com a idéia de formar uma banda de rock, buscando exteriorizar as mudanças que aconteciam com cada um deles e no mundo à sua volta. Surgia então The Doors.
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Mega shows 2017: Escolha um!
Já chegamos no segundo semestre do ano e aquela dúvida já está começando a incomodar: qual mega show assistir esse ano. A não ser que você é beneficiado com um salário de uns dez mil reais, e tempo disponível para dar um pulinho em terras cariocas e aproveitar umas duas datas do Rock in Rio e já ver logo várias apresentações de uma vez. Ou ficar aqui em Sampa mesmo e acompanhar até quatro datas do Festival São Paulo Trip, esticada roqueira do Rock in Rio.
Agora, se você é como nós e tá no maior perrengue e quer aproveitar parte desse momento histórico, tem que admitir: está difícil escolher. The Who, Bon Jovi, Deff Leppard, Guns n’ Roses, U2, Coldplay, Paul McCartney…
XXXTENTACION
Um Adolescente Escandaloso ou Um Artista Mal Compreendido?
Jahseh Dwayne Onfroy - ou melhor conhecido pelo seu nome artístico:XXXTENTACION.
Nasceu no dia de 23 de Janeiro de 1998, isso mesmo, ele possui apenas 19 anos!
Este jovem garoto de 19 anos, pode-se chamar de ''Um Artista Subestimado''. ''Por que um jovem de 19 anos é mal compreendido?'' - Você deve estar se perguntando.
Conheça Kendrick Lamar, O Maior Rapper Da Atualidade
Kendrick Lamar Duckworth,este jovem de 30 anos está sendo considerado ''O Maior Rapper Da Atualidade'',''O Próximo Tupac'',mas a pergunta aqui é: Você conhece esse Gênio do Hip Hop?
Se a resposta for não,irei mostrar alguns motivos de ele ser assim nomeado.
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RADIOHEAD - KID A
Em outubro do ano 2000, o Radiohead lançava seu quarto disco, Kid A. Passaram-se pouco mais de três anos desde que lançaram seu álbum anterior, Ok Computer, que mudou completamente o destino da banda que passou do risco de ser lembrada eternamente por uma única música (“Creep” de 1993) para se juntar aos deuses do Olimpo do Rock ao lado de Beatles, Stones, Pink Floyd, etc.
Então as expectativas para o disco seguinte eram altíssimas. Claro que todos sabiam que a banda tinha talento de sobra para lançar um grande álbum e ganhar o mundo novamente. Só não esperavam que seria como se outra banda estivesse nascendo.
A primeira música, “Everything in its Right Place” começa com sintetizador , uma voz tocada ao contrario e logo, o vocalista começa a repetir a primeira palavra “everything” até depois completar o título da canção. Canta calmamente, quase sussurrando e a voz ao contrario vai crescendo e ele começa a cantar mais alto, quase sem fôlego. O sintetizador vai encerrando a música, num atmosfera fria que te transporta para a colina da capa do disco.
Inicia-se a música “Kid A”, bem calmamente, como uma canção de ninar. Surge um sussurro de algo que se aparenta com a voz de um robô. Quando a música encontra mais ritmo, aí a voz se apresenta totalmente , é realmente a voz de um robô, com uns barulhos bem estranhos no fundo. A voz fica bem estridente e distorcida. O baixo começa a se destacar até um crescente sintetizador encerrar a canção.
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