AS Copas da Minha Vida

  Mais uma Copa do Mundo está chegando. Já está completando vinte e quatro anos da conquista do Tetra e, quatro anos do terrível Mineirazo, ou o famoso 7x1 que fulminou os brasileiros em pleno Mineirão.
  Toda Copa do Mundo marca demais, é um fascinante período, não só para torcer pela Seleção Brasileira, mas também pelas surpresas, pelas zebras, consagrações de craques e, muitas decepções também. 
  É o momento máximo do Futebol. Por mais que tentem minimizá-la: Super craques que ainda não conseguiram vencê-la (portanto jamais superariam Pelé, Maradona, entre outros) e torcedores fanáticos que preferem os torneios entre clubes. É sempre a mesma história, a cada quatro anos:dizem que nem estão ligando pra Seleção, que nem vão torcer direito e, quando chega na hora, é aquela comoção...
  Apesar de eu ser fascinado pelo assunto e saber de cor todas as sedes, campeões e a maioria dos outros colocados, não vem ao caso comentar sobre épocas que não vivenciei. Então falarei sobre o torneio desde quando comecei a acompanhá-lo.

 A primeira Copa do Mundo que assisti foi a de 1986, realizada no México. Me lembro que menos de um ano antes aconteceu um terrível terremoto que quase pôs tudo a perder. A última Copa realizada no país tinha sido há apenas dezesseis anos e era, também, a última conquista do Brasil. 
  Assisti os jogos numa TV em preto e branco, então só podia apreciar os belos uniformes da Espanha, Uruguai e Dinamarca, entre outros, nas fotos da revista Placar. O primeiro jogo foi Itália (então campeã mundial) 1x1 Bulgaria. 
  O Brasil era comandado novamente por Telê Santana e contava novamente com os craques Zico, Sócrates e Junior. Careca era a estrela pronta pra brilhar. O primeiro jogo foi contra a Espanha, vencemos por 1 a 0. No segundo jogo, outra vitória magra por 1 a 0, contra a Argélia. No terceiro jogo, a grande surpresa do Brasil: o desconhecido Josimar, escalado às pressas fez um golaço na Irlanda do Norte, na vitória por 3 a 0. O que descobri recentemente é tem um filme Irlandês sobre essa Copa e que a parte mais importante do filme é justamanete essa derrota. E o nome do filme é Shooting for Socrates (aqui ficou Driblando a Guerra). Nas oitavas de final, outro petardo de Josimar nos 4a 0 contra a Polônia.Nas quartas pegamos a França de Platini. Empate de 1 (Careca) a 1 (Platini) no tempo normal e Zico errou a cobrança de pênalti que ele mesmo sofreu. Dramático. Após a prorrogação,perdemos nos pênaltis. Assim como em 82, muita tristeza, uma brilhante seleção eliminada nas quartas de final. 
  Foi uma Copa de grandes equipes e belas partidas. A União Soviética goleou a Hungria por 6 a 0 , a Dinamarca ganhou da Alemanha Ocidental por 2 a  e do Uruguai por 6 a 1, na primeira fase, o que lhes garantiu o apelido de "Dinamáquina". Porém nas oitavas, a "Fúria" da Espanha os eliminou por 5 a 1. Daqui começou o meu fascinio pela Furia, aquele lindo uniforme e grande equipe com Brutagueño e Zubizarreta. A Bélgica também foi uma grande Seleção e garantiu o quarto lugar. A Inglaterra ainda era uma Seleção de respeito e Lineker foi o artilheiro.

 A Argentina de Diego Maradona foi brilhante! No jogo contra a Inglaterra (os dois países tinham saído de uma guerra), Maradona entrou pra história em dose dupla: fez um gol com a mão ("la mano de Díos") e, fez o gol que é considerado o mais belo de todas as Copas: driblou vários ingleses desde o meio do campo e mandou pra rede. Na final, venceram a Alemanha Ocidental por 3 a 2.
  Ah, as figurinhas nesse ano vinham nos chicletes Ploc.




  A Copa de 1990 foi na Itália, que ficaria marcada como uma edição de poucos gols.  No primeiro jogo, uma zebra: a campeã Argentina perdeu para Camarões por 1 a 0, gol de Roger Millá, o jogador mais velho das Copas. O Brasil estreou contra a Suecia e venceu por 2 a 1. A Seleção Brasileira era a pior que eu já vi (ou seria a de 2014?) e tinha o desconhecido Lazaroni como técnico.Neto não foi escalado e Müller e Careca eram os principais astros do time (Romário era banco). O que se viu foi um futebol burocrático que ficou lembrado como "Era Dunga". Na partida que a seleção jogou melhor, foi justo a no qual foi eliminada nas oitavas, contra a Argentina, 1 a 0, gol de Cannigia, passe fatal de Maradona.



 Outra tremenda decepção foi a Holanda de Gullit e Van Basten, campeã européia. Não passaram das oitavas de final, assim como Espanha e Bélgica. Camarões foi a grande sensação de 90: eliminou a Colômbia e fez o mais belo jogo do torneio, contra a Inglaterra e perdeu por 3 a 2. Inesquecível.
  A Argentina não tinha mais o brilho de 86, mas foi se classificando graças, principalmente ao goleiro Goycochea, essencial nas penalidades. Eliminaram a Iugoslávia e a própria anfitriã (e favorita ao título) nos pênaltis. A Itália estava muito bem e havia revelado um ídolo que veio da reserva, "Totó" Schillachi que se tornou o artilheiro da competição, com seis gols. Restou à eles o terceiro lugar, conquistado em cima da Inglaterra de Gascoine, outra grande equipe. 



   Por fim, não deu outra; Argentina e Alemanha Ocidental, novamente na final. A equipe alemã era bem melhor: goleou Emirados Árabes e Iugoslávia na primeira fase e eliminou a Inglaterra na semifinal. Chegara a hora do craque Lothar Matthäus, na seleção desde 82 (e iria até 98). Venceram a Argentina por 1 a 0, simbolizando bem uma Copa de poucos gols.

  A Copa de 94 foi nos Estados Unidos. O primeiro jogo foi Alemanha 1 x 0 Bolívia, jogo bem chato. O Brasil era uma incógnita: era muito unido, mas se classificou no último jogo das Eliminatórias, graças à entrada tardia de Romário. Por pouco não ficou de fora. Ganhou, sem problemas da Rússia (2x0) e Camarões (3x0), mas foi tenso contra a Suécia (1x1). As oitavas foi contra os americanos em pleno dia da Independência americana. Vitória por 1 a 0 com gol de Bebeto. Nas quartas, jogo digno de campeão mundial, contra a Holanda. Lindíssimos gols de Romário e Bebeto, mas os holandeses empataram. Após muita tensão, gol fantástico de Branco, de falta, com esquivada de Romário. Estava escrito. Faltava pouco. A semifinal com a Suécia foi angustiante. O jogo com eles na primeira fase já tinha sido pedreira. Parecia que não ia dar certo, mas um inusitado gol de cabeça do baixinho Romário,diante de gigantes nórdicos garantiu a vitória e a tão sonhada final, contra a Itália de Roberto Baggio, melhor jogador do mundo. Foi um jogo chato e arrastado, uma rara final que terminou em 0 a 0, acredito que a primeira. Na prorrogação o técnico Parreira colocou Viola pela primeira vez e até deu um ânimo. O goleiro italiano beijou a trave em um momento. Sempre imaginei que o então Ronaldinho, com 17 anos, poderia fazer a diferença. Vieram então, os pênaltis e o último foi cobrado justo por Baggio, que mandou a bola longe. Chegara então o Tetra, que euvia ser tão pedido desde 86.
 As surpresas dessa Copa foram Nigéria (quase um novo Camarões), a Romênia de Hagi (eliminou a Argentina nas oitavas) e a espetacular Bulgária de Lechkov e Stoichkov que eliminou a campeã Alemanha nas quartas e ficou em honroso quarto lugar. A Suécia ficou em terceiro, mas ficaram arrasados ao perderem a chance de conquistar o primeiro título.

  1998 foi a vez da França voltar a sediar o Mundial. A França havia investido num super time para poder ganhar em casa, cujo destaque era Zinedine Zidane. 




  O Brasil não contou com Romário, que foi cortado pelo técnico Zagallo (Zico era auxiliar). Ronaldo (ainda era chamado de Ronaldinho) era a grande estrela do time que tinha ainda, Rivaldo, Bebeto, Roberto Carlos e o craque Edmundo no banco. Apesar de perderem um jogo na primeira fase (contra a Noruega, 2 a 1), era uma seleção bem superior à de 94. Jogos espetaculares contra Chile (4 a 1), Dinamarca (3 a 2) e, principalmente, Holanda (1 a 1, vitória nos pênaltis) marcaram a campanha que os levou até a final, contra os anfitriões. Foi um pesadelo: Ronaldinho teve uma convulsão e deixou os companheiros em pânico. Me lembro de Galvão Bueno anunciar que Edmundo havia sido escalado como titular, mas foi Ronaldo quem "jogou" a partida. Foi um fiasco e a seleção foi massacrada por 3 a 0, dois de Zidane e um de Petit. O jogo até hoje é assunto para inúmeras teorias da conspiração.
  A Espanha foi eliminada na primeira fase, e o Paraguai do mesmo grupo, passou para as oitavas e foi eliminado pela França. Argentina e Inglaterra fizeram outro jogo épico, um dos poucos que assisti nessa Copa (tirando os do Brasil) e , mesmo assim, não consigo me lembrar de muita coisa (o álcool era um grande aliado), exceto de que o menino Owen (17 anos) fez um golaço e de Beckham sendo expulso, saindo de campo com as mãos na cintura, desolado. A Holanda tinha outra espetacular seleção com Overmars e Bergkamp, eliminou a Argentina de Batistuta e ficou em quarto lugar. A magia da Copa não permite que seleções sem renome ganhem o torneio (assim acredito) e, talvez por isso a Croácia não foi campeã mundial. Ficou em terceiro lugar e consagrou o artilheiro Davor Suker, com seis gols.





  Em 2002 foi realizada a primeira Copa na Ásia e, também, a primeira em dois países, Japão e Coréia do Sul (me lembro da surpresa no sorteio, em 95). França e Senegal foi o primeiro jogo e , tal qual a Argentina de 90, o campeão perdeu na estréia para uma seleção africana. Mas a França foi além, ou melhor não foi...acabou eliminada na primeira fase.
  O brasil vinha de mal a pior, totalmente desacreditado. Um ano antes, conseguiu a façanha de perder para Honduras, o maior vexame da Seleção Brasileira (até então...), e o craque Ronaldo estava praticamente condenado: voltava depois de se recuperar de uma lesão gravíssima. Poucos acreditavam que ele ainda tinha um futuro.  O Brasil teve uma estréia dificílima contra a Turquia (venceu por 2 a 1), mas passeou contra a China (4 a 0) e Costa Rica (5 a 2). Tínhamos Rivaldo e, o Ronaldinho agora era outro, o Gaúcho, que começou a brilhar na seleção desde 99. Passamos pela Bélgica nas oitavas (2 a 0) e em seguida viria a Inglaterra. Owen abriu o placar (meu sobrinho comemorou). Desespero. Rivaldo empatou. No segundo tempo, Ronaldinho cobrou uma falta de forma que todos pensavam que ele iria cruzar a bola, porém foi direto pro gol, "quebrando a coluna" do goleiro Seaman, Espetacular! Na semifinal contra a Turquia, mais um jogo tenso, com certeza o adversário mais difícil, e que poderia vencer o torneio (os deuses...). Lembrou a Suécia de 94 (primeira fase e semi, mesmos resultados, mesma dificuldade). Gol de Ronaldo. Mais uma grande final, a terceira seguida, dessa vez com a potência Alemanha. O goleiro Oliver Kahn seria eleito o melhor jogador da Copa, mas naquele domingo não teve jeito, tomou dois do Ronaldo. Isso mesmo, ele deu a volta por cima. Brasil Pentacampeão, da melhor forma possível, com show e carisma de sobra. Ah, mais uma vez o Romário não foi chamado...
  A Turquia ficou em terceiro lugar. A Coréia do Sul ficou em quarto após eliminar a bela seleção da Espanha, feito histórico para uma equipe asiática.

  

Alemanha, 2006. Tudo certo e pronto para o Brasil ganhar mais uma Copa. Era o favorito absoluto. Não tinha como não dar certo, era uma constelação de craques: Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Adriano, Robinho, Juninho Pernambucano, Fred...só o técnico que eu não botava muita fé, o já manjado Parreira. Me lembro do dia da escalação, era muita expectativa pois tinha gente que podia entrar ainda, como o craque Alex. Mas aí, o clima era de muita festa e foco nos recordes individuais. A estreia foi modesta, contra a Croácia, por 1 a 0. Depois, Austrália, 2 a 0. Nada muito empolgante e, contra o Japão do técnico Zico colocaram alguns reservas como Juninho e Fred e foi bem mais empolgante, 4 a 1. No jogo contra Gana, Ronaldo se tornou o maior goleador da História das Copas com 15 gols. Terminou 3 a 0. Nas quartas, pegaríamos França de Zidane e Henry, porém enfraquecida, classificada com dificuldades. Mas aquele clima de festa, Zidane foi tietado por Roberto Carlos na entrada...o mesmo foi ajeitar a chuteira numa cobrança de falta e, pimba, gol de Henry. Tchau time dos sonhos, quadrado mágico...




 A Alemanha tinha uma equipe impecável com Ballack, Scwaizenteiger, Klose, Podolski...precisavam vencer em casa. Eliminaram Suécia e Argentina. Na semi enfrentaram a Itália. 0 a 0, prorrogação, estava tudo certo para ir pros pênaltis. Só que a Itália se aproveitou desse momento do jogo e fuzilou, 2 a 0, Grosso e Del Piero, aquele de 98. Final contra a França, empate 1 a 1. Zidane foi do céu ao inferno: cobrou o pênalti do empate, de forma majestosa, depois caiu na provocação de Materazzi e deu uma super cabeçada no peito do mesmo. Expulsão automática. Penalidades e, pronto, Itália pentacampeã. Portugal, com Cristiano Ronaldo e o técnico Felipão foi o quarto lugar e os anfitriões ficaram em terceiro.





  2010, primeira Copa em continente africano. África do Sul, terra de Nelson Mandela. Jabulani era a bola, que ficou muito famosa. "Waka Waka" era a música tema, da Shakira. O Brasil do técnico Dunga vinha de ótimas campanhas na Copa América e das Confederações. Eu tinha esperanças: poderia ser a Copa de Kaká. Ou de Robinho. Luiz Fabiano era outro craque que vinha brilhando nas últimas competições. A estréia foi contra a Coreia do Norte. Achei meio ridículo ganhar por apenas 2 a 1. O cara que fez o gol no Brasil se tornou um herói em seu país. Depois, 3 a 1 na Costa do Marfim de Drogba. O jogo contra Portugal de CR7 foi chatíssimo, 0a 0. Nas oitavas o Brasil convenceu ao vencer o Chile por 3 a 0 com gols de Juan, Luiz Fabiano e Robinho. Nas quartas, contra a Holanda, abrimos o placar com Robinho, belo gol que indicava que ia dar tudo certo. Mas Sneider fez dois gols, Julio Cesar e Felipe Melo bateram cabeça e, o brutal Felipe Melo acabou sendo expulso. Fim da outra era Dunga.
   O jogo entre EUA e Gana foi muito emocionante, 2 a 1 para os ganeses que se classificaram para as quartas. Gana poderia ser a primeira equipe africana a ficar entre as quatro melhores do mundo e travou uma batalha com o Uruguai nas quartas. Empate em 1 a 1 e quando os ganeses iam marcar o gol da classificação, Suarez tirou a bola com a mão. Expulsão e pênalti, mas o goleiro defendeu. Penalidades e o Loco Abreu não hesitou em cobrar o último pênalti com uma cavadinha. Uruguai quarto lugar .

  

A Holanda chegou na tão sonhada final contra a Espanha. Iniesta marcou o gol que garantiu o primeiro título mundial da Fúria, com uma equipe que ficou marcada pelo futebol bonito do Tiki-Taka. Torci pra Espanha, mas acredito que a Alemanha merecia ter ganhado esse Mundial. Destaque para o polvo Paul que, dentro de uma aquário, acertou os vencedores desses principais jogos.

 2014. A tão sonhada Copa aqui. A estreia foi na zerada Arena Corinthians (meu time do coração). Vaias para a então Presidente Dilma. Brasil e Croácia. O primeiro gol foi de Marcelo, só que contra. Mas o placar de 3 a 1 deu pra redimir a falha. Mas não convenceu: jogo feio. Contra o México, a partida ficou lembrada como "a batalha dos goleiros", ou seja 0 a 0. Em seguida, o Brasil goleou Camarões por 4 a 1. Nas oitvas pegamos o Chile, e nossa jovem equipe já começou a entrar em pânico. Thiago Silva ficou marcado como chorão, choro no hino, choro na ida aos pênaltis...passamos para a próxima fase. A Colômbia tirou o Uruguai (James Rodrigues fez um golaço) e era nossa próxima adversária. Foi uma bela apresentação do Brasil, vitória por 2 a 1, gols dos zagueiros David Luiz e Thiago Silva, que quis se redimir um pouco da fama de chorão. A seleção colombiana, por sua vez, apostou na pancadaria e confusão. A vitória teve preço: Neymar levou uma joelhada  de Zuniga, nas costas e ficaria de fora da semifinal, contra a Alemanha. 

  

 Chegou o grande dia. Oito de julho. Brasil e Alemanha. Nunca gostei dessa Seleção do Brasil, exceto por Neymar. Um ano antes, na Copa das Confederações, jamais imaginei que venceria a Espanha na final. Fui surpreendido, afinal tinha um fator inédito pra mim em Copas, a torcida local. Era um time de meninos emocionados contra uma seleção que já era pra ter ganho um dos dois torneios anteriores. Não era de igual pra igual. Só nossa seleção não sabia disso. 7 a 1. Tudo bem que na hora até dei risada, mas a ficha não caiu. Acordei 1 hora da manhã com o programa falando sobre o massacre e eu pensei que tinha sido um pesadelo.
  


Predemos o terceiro lugar para a Holanda de Robben, 3 a 0. Tomamos dez gols em dois jogos. A Alemanha disputou a final contra justamente contra a Argentina, nossos maiores inimigos, o que explica bem o porque torcemos para o time que nos massacrou. Messi perdeu um gol feito logo no começo do jogo. No final, Götze fez o gol que deu o título para a Alemanha. Merecidíssimo. Mostrou que o Brasil, olha só, é que agora tem que aprender com eles.
   A Espanha pedrdeu de 5 a 1 para a Holanda e não passou da primeira fase.
  Não posso deixar de mencionar a grande surpresa da Copa. Quando saíram os grupos, só se falava do "grupo da morte" formado por por Inglaterra, Itália, Uruguai e Costa Rica, ou seja com três campeões mundiais. Pois é, a "morte" foi justamente a Costa Rica, que eliminou Itália e Inglaterra. Só foi parada pela Holanda, por pênaltis, nas quartas de final. Mais uma grande surpresa que só mesmo um torneio como esse pode nos proporcionar.
  Ótima Copa 2018 para todos! Dessa vez vai..

  Obrigado pelo incentivo Herbert.

                                               
   Francisco de  Oliveira Junior